Projeções Ortogonais pelo 3º Diedro
Assim como no 1° diedro,
qualquer projeção do 3º diedro também
segue um princípio básico.
Para fazer qualquer projeção no
3º diedro, o plano de projeção deverá
estar posicionado entre o observador e
o objeto.
O plano de projeção precisa ser
transparente (como uma placa de vidro)
e o observador, por trás do plano de
projeção, puxa as projetantes do objeto
para o plano
As vistas principais são obtidas em seis planos perpendiculares entre si e
paralelos dois a dois, como se fosse uma caixa de vidro e, posteriormente, rebatidos
de modo a formarem um único plano.
mostra os rebatimentos dos planos que compõem a caixa de
vidro, onde cada plano se movimenta 90º em relação ao outro.
Da mesma forma que no 1° diedro, a projeção que é representada no plano 1
corresponde ao lado da frente da peça.
Deste modo, considerando o princípio básico e os rebatimentos dados aos
planos de projeção, têm-se as seguintes posições relativas das vistas:
• Plano 1 – Vista de Frente – mostra a projeção frontal do objeto.
• Plano 2 – Vista Superior – mostra a projeção do objeto visto por cima.
• Plano 3 – Vista Lateral Direita – mostra o objeto visto pelo lado direito.
• Plano 4 – Vista Lateral Esquerda – mostra o objeto visto pelo lado
esquerdo.
• Plano 5 – Vista Inferior – mostra o objeto sendo visto pelo lado de
baixo.
• Plano 6 – Vista Posterior – mostra o objeto sendo visto por trás. mostra as vistas principais resultantes das projeções na caixa
de vidro e também os tombamentos que devem ser dados à peça para obter o
mesmo resultado.
No 3° diedro as vistas mais utilizadas, que acabam se constituindo nas
vistas preferenciais, são o conjunto formado pelas vistas de frente, superior e
lateral direita. A Figura 3.16 mostra as vistas principais e as vistas preferenciais
do 3º diedro.
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